A minha especial leitora do Brasil está a ficar viciada neste tipo de história, e ofereceu-me mais uma. Esta eu não sei se será verdadeira ou ficção... mas descofio que também seja real...
Aqui vos deixo esta história no feminino, e a rezar que ela crie o seu próprio Blog... todos queremos saber mais sobre si e sobre as suas história...
Toda mulher sabe quando está perto de menstruar... Dentre outros sintomas, é aquela vontade incontrolável de fazer amor, de dar, de trepar! E mesmo a mais casta das mulheres sucumbe ao desejo que vem das entranhas.
Era um desses dias, eu acordei mais louca que nunca, e nua sobre os lençóis acariciava demoradamente meu corpo. Cada centímetro um arrepio, e um desejo enorme de ser preenchida. E com os dedos vou me preenchendo, um, dois, três... Hum, cadê mesmo aquele consolo maravilhoso? E coloco todo ele dentro de mim! Ai! Que tesão do caralho, que consolo incrível, grande, grosso, me fode consolo... Vou gozar...
A campainha toca! Por um minuto eu penso em não atender... Quem seria em pleno domingo, às 08 da manhã? Quem ousa atrapalhar o meu nirvana? Ou será que alguém sentiu meu cheiro de fêmea no cio?
A campainha insiste! Caralho! Puta que pariu! Suada e com a buceta encharcada, olho ao redor e vejo um vestido, coloco rapidamente e levanto. Olho pelo olho mágico, é o Fernando, só de sunga.
Fernando é um amigo de infância, que passou alguns anos estudando em outro estado e voltara recentemente à nossa cidade natal. Era um menino franzino, olha só agora esse homem. Alto, olhos azuis e provocantes, corpo forte e bronzeado, e uma boca carnuda, enlouquecedora.
Apesar dessa beleza digna de filme pornô, eu sempre o vira como um irmão. Abro a porta. Ele me sorri daquele jeito lindo, que só ele, e me abraça:
- Bom dia gataaaaa, vim fazer uma surpresa, bora pra praia? Domingão? Solzão? Cervejão? Boraaa?
Eu estática, meio confusa, posto que recém-saída do meu quase gozo! Por tudo isso, aquele abraço mudou tudo, sinto todo ele, todo seu corpo contra o meu e seu membro entre minhas pernas, mole, ainda... Caralho, aquilo me deixa ainda mais excitada, tortura matinal. Dei-me conta da situação, eu estava abraçada ao meu amigo de infância, vestida apenas com um vestido fino, sem calcinha e sem sutiã e ele só de sunga. Será que ele percebeu? Soltei-o meio sem graça e sorri: - bem vindo Nandão, e fechei a porta;
Mas ele não se dá por vencido e com seu jeito moleque, desde criança, me abraça por trás:
- Ei, o que você tem hein? Está com alguém? A senhorita fazia algo errado? Porque está toda estranha e suada a essa hora da manhã e ria muito, me fazendo cócegas.
Não há como resistir a tanto bom humor e a tantas cócegas. Quanto mais cócegas, mais eu ria e tentava me soltar, de nada adiantava, ele me prendia em seus braços fortes e nesse jogo, caímos no sofá.
Mexe daqui e de lá, ele pára por cima de mim e fixa os olhos sérios em meu corpo. É que eu me empolguei com a brincadeira e esqueci que não usava roupa de baixo. Estava eu com o vestido levantado, com a buceta exposta, e um dos seios saindo pelo decote.
O olhar dele já não era mais de graça, era de desejo, o que de pronto reacendeu o meu. Quando me dei conta da situação, quis me desvencilhar meio sem graça, apesar do tesão. Mas ele segurou forte meus dois braços abertos. Quis fechar as pernas, mas ele me prendeu entre as suas. Um pouco apreensiva, peço pra ele me soltar, mas ele me cala com um beijo.
Sua língua invade minha boca, quente, avassaladora. Com carinho inicialmente, com volúpia depois. E eu já sem força, correspondo. Ele fode minha boca com a sua, simulando uma penetração. Pára e fita meus olhos...
Voltando a mim: Nandão, vamos parar, isso é uma loucura, você sabe!
- Eu sei! Mas antes me permite fazer uma coisa? E alisa com as mãos a minha buceta. Tortura! Ela toda molhada, impossível disfarçar. Que vontade de gritar, me come, me fode, agora! Mas sigo calada!
- Não serei um cavalheiro se deixar uma mulher excitada assim! Tento falar, mas de novo ele me cala com um beijo! Deixa eu te fazer gozar?
E isso lá é coisa que se peça? Não resisti mesmo e falei baixinho!
- Me come, me fode!
- Mais alto!
Gritando: ME COME, ME FODE!
E ele me beija a boca, o pescoço, os seios e morde!
- me fode! Já gritado!
- sua puta!
Ouvir palavrões durante o sexo é afrodisíaco pra mim! Se todo homem sonha em ter uma dama na mesa e uma puta na cama, eu sou a mulher que quer sê-la!
- Arranco sua sunga e olho pra aquele pau lindo, o mais lindo que já vi! Grosso e duro, e caio de boca nele!
- Chupa, chupa, eu sempre soube que essa boquinha rosa chupava gostoso.
E eu louca... Não aguentando mais, me sento sobre ele! Devagar, sentindo cada centímetro me preencher! E começo a cavalgar!
- Ai, gostosa! Não pára, rebola!
- Mexe gostoso, sua puta!
E vou no ritmo, enlouquecida... - ahhhh, ah, ahhh! Gozamos!
Parafraseando um grande poeta brasileiro: mas na moldura de um sofá, homem nenhum foi tão belo!